O Museu Nacional de Belas Artes completa 74 anos nesta terça-feira, 13 de janeiro. Para marcar a data, o museu carioca fará a entrega do diploma Quirino Campofiorito a pessoas que contribuíram para o desenvolvimento da instituição no período de 2006 a 2010. Entre os homenageados, estão representantes do Ibram, Iphan, Fundação Vitae, CEF, Petrobras, BNDES, Banco Itaú, Instituto Cervantes e Istituto Italiano, entre outras instituições. A cerimônia será realizada nesta terça-feira, às 15h, no museu.
A programação de aniversário inclui ainda uma série de eventos. Em 19 de janeiro, às 15h, a a artista plástica paulista Josely Carvalho, que expõe no museu Diário de Cheiros: Nidus Vitreo, faz visita guiada à exposição com a curadora da mostra, Laura Abreu.
No dia 25, às 15h, é a vez da crítica de arte Maria Luiza Távora, que fala sobre a obra de Fayga Ostrower. Em 27 de janeiro, também às 15h, a mesa-redonda reúne Ferreira Gullar, o pesquisador Antônio Carlos Secchin e os poetas Salgado Maranhão e Carlos Dimuro para falar sobre arte e literatura. 
História – O Museu Nacional de Belas Artes foi criado pela lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937, e sua inauguração se deu no dia 19 de agosto de 1938, com a presença do então presidente Getúlio Vargas. A nova instituição instalou-se desde a sua criação no edifício da Escola Nacional de Belas Artes, na Avenida Rio Branco, 199. O arquiteto autor do projeto foi um dos mestres da Escola, Adolfo Morales de Los Rios (1858-1928). O edifício foi elaborado no estilo fin-de-siècle e lembra palácios renascentistas franceses (influência do Louvre de Paris, por exemplo), além de apresentar características formais neoclássicas.
O museu é vinculado ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC) e tem por objetivo a aquisição, conservação,  pesquisa e divulgação de obras de arte que evidenciem a evolução da produção artística brasileira e estrangeira.
 
 
Fonte: Assessoria de Comunicação IBRAM/MinC